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Dia Internacional do Café: 1º de outubro

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dia internacional do café

O cheiro da roça acalma. Aliás, esse é um jeito feliz de pensar como o café é o grande fio condutor de histórias. Por isso mesmo, as raízes que fortalecem esse caminho são fortes e nutridas por um amor que deixa meus olhos marejados. Esse movimento circula o mundo e, desse modo, o Dia Internacional do Café foi criado para celebrar uma das bebidas mais populares do mundo.

Então, nada é mais justo que ter uma data especial para brindar o dia do café. Até porque a bebida tem o papel histórico de aconchego e boas relações. A comemoração pode chegar em copo americano, caneca de porcelana, taça ou do jeito que for mais feliz para você.

No meu caso, o café traz minha história de amor e a saudade do meu avô, manuseando o moinho que ficava na mesa de madeira no meio da sala. É uma pausa no dia ou a melhor forma de iniciá-lo. Afinal, essa realidade de lembrança impacta grande parte da população e explica o consumo mundial maior que 160 milhões de sacas.

O ritual mundial do café

Os rituais de magia que rondavam o consumo e preparo da bebida, em aldeias da Etiópia, desde a descoberta dos grãos no ano de 575, são uma boa amostra disso. Talvez seja por isso que datas comemorativas em homenagem ao café são inúmeras e, muitas vezes, até confundem quem ama um cafezinho.

Tanto é que o Dia Mundial do Café, o Dia Nacional do Café e o Dia Internacional do Café são comemorados em datas totalmente diferentes. Cada uma delas foi endossada por uma turma, porém com o mesmo propósito: tributo ao café nosso de cada dia.

Por que o Dia Internacional do Café foi criado?

No caso das celebrações em volta do dia 1 de outubro, o evento especial tem o Dia Internacional do Café como fundamento. A data tem relevância mundial, já que foi elaborada pela Organização Internacional do Café (OIC).

Para se ter ideia da força da entidade, são mais de 200 mil publicações no Instagram com o uso da #internationalcoffeeday. Antes de mais nada, é importante destacar que essa organização é reconhecida como uma fonte confiável de pesquisas, com banco de dados atualizado e coletas.

Tanto é que pesquisadores e peças expressivas do mercado utilizam as informações como trajeto de caminho a ser percorrido. Assim, a data tem o respaldo de uma das principais entidades do mercado cafeeiro. Isso responde por que o Dia Internacional do Café foi criado, né?

Como a OIC é o principal nome em relação aos desafios e às informações do mercado cafeeiro, a criação do Dia Internacional do Café tem valor histórico. Por isso, o dia do café 1 de outubro é comemorado por todo o mundo.

Dia mundial, internacional e nacional do café!

dia internacional do café

Agora que respondemos à dúvida sobre qual é o Dia Internacional do Café, falaremos sobre as outras datas, a fim de esclarecer a diferença entre elas.

Dia Mundial do Café

No dia 14 de abril, por exemplo, a indústria cafeeira passou a realizar a comemoração do Dia Mundial do Café. Aliás, na internet, essa data tem bastante relevância e posts nas redes sociais.

Dia Nacional do Café

Em maio, no dia 24, a comemoração é pelo Dia Nacional do Café. A data em questão foi sugerida pela Associação Brasileira de Cafés (ABIC) com foco em fomentar vendas, além de estreitar a comunicação com o exterior.

Semana Internacional do Café

Já a Semana Internacional do Café (SIC) é um evento que nasceu em Belo Horizonte, com foco em celebrar os 50 anos de atuação da Organização Internacional do Café (OIC). A feira se tornou gigante e um dos principais eventos do mercado, com números expressivos de visitantes.

2019

  • 23 mil visitantes
  • R$ 50 milhões em negócios
  • 1ª edição do Pátio do Produtor
  • Consolida-se como um dos 5 maiores eventos de café do mundo!

2020

  • 25 mil acessos
  • 58 países
  • 100% digital
  • 70 horas de conteúdo
  • 176 palestrantes

O café especial no Brasil

Por sinal, a edição da SIC de 2018 foi o insight para o Leo Montesanto, sócio-fundador da Coffee ++, idealizar o projeto. Ele estava no evento e, na época, era CEO de fazendas do Grupo Montesanto Tavares, então percebeu que, naquele ano, a movimentação na feira era bem diferente.

“As pessoas estavam interessadas em conhecer o nosso mundo, traziam perguntas legais sobre fermentação e queriam saber sobre as particularidades do café especial brasileiro. Aquele movimento todo deixou meu coração acelerado e minhas mãos suadas. O momento que eu tanto sonhava estava chegando, e eu queria ser parte de toda aquela revolução”, relembra.

Após sair da feira e pensar em milhões de possibilidades, ele percebeu que o e-commerce poderia ser uma solução para o café superespecial ficar no Brasil, sem a prática de preços astronômicos ao consumidor. Assim, para a empreitada, ele se uniu a Pedro Brás e Rafa Terra, e eles decidiram encarar o desafio.

Tudo isso com doçura natural, acidez equilibrada e cafés marcados por cultivo criterioso, que ocorre em cada etapa. O café merece todas as homenagens possíveis, até porque é uma das grandes conexões de saudade, amor e relaxamento.

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