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Axé para quem é do café

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“Arretado” é uma definição boa para o café que tem nascimento na “terra de todos os santos” e que é conduzida pelo batuque brasileiro do Olodum. Sim, estamos querendo te levar para os ares da “Baêa”, onde um café muito especial decidiu que era o lugar de nascimento: a cidade baiana de Maragogipe.

Foi assim, de uma mutação natural do Typica, o Maragogype surgiu. No mundo do café, ele também é muito conhecido como “grãos elefantes” – o nome é completamente alusivo, viu? – e a comprovação ocorre com uma beleza danada nas lavouras.

Foi assim, de uma mutação natural do Typica, o Maragogype surgiu. No mundo do café, ele também é muito conhecido como “grãos elefantes” – o nome é completamente alusivo, viu? – e a comprovação ocorre com uma beleza danada nas lavouras.

Por algum tempo, alguns produtores “torceram o nariz” e desanimaram com a produção desses grãos, que surgiam como custosos para muita gente. Até porque, a dependência com o solo era direta. Mas o povo do café superespecial gosta de trabalho duro, minha gente.

Então, cuidar do solo, da planta na lavoura acaba sendo um percurso natural de quem espera potência de sabores na xícara – ou no seu copo Lagoinha. A produtividade é baixa, mas na boca ele compensa toda a caminhada. Tanto que com a secagem carinhosa, os açúcares dos grãos são preservados e saltam no paladar como um abraço gostoso. 

Um café cheio de axé e energia para engrenar o dia.

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