Costa Rica e as experiências sensoriais

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Pensar na entrega da Typica na xícara tem quase uma associação direta a uma delicadeza que abraça a sua boca e cuida de cada gole. Com a variedade, algumas bebidas trazem a marca dos florais. Já com outras o convite é às experiências cítricas bem marcadas.
Quando a Typica chegou à Indonésia pelas mãos de holandese, nos anos 1600, talvez, os missionários do café não tinham ideia do caminhos que aqueles grãos iriam originar. E o café Villa Lobos é um exemplo disso tudo. A mutação natural ocorreu na lavoura e os relatos datam as décadas entre 1950 e 1960, na Costa Rica, como os primeiros indícios de nascimento desse café no mundo.
A região, inclusive, é potente no cultivo de café, até pelo pioneirismo com a indústria, que aconteceu por volta de 1820. A Costa Rica foi o primeiro país da América Central a estabelecer uma indústria cafeeira após a inserção no final do século XVIII.

Em 1820, o café havia se tornado um importante produto de exportação agrícola e foi aprimorado pela conclusão de uma ligação rodoviária principal para a cidade de Puntarena, em 1846. Daí em diante, a caminhada para agricultores nativos foi facilitada e os cafés das fazendas passaram a ganhar o mercado mundial.

Potência mundial que se certifica na boca. A doçura é, sem dúvidas, uma das marcas dessa variedade, que, também, tem acidez muito equilibrada e gostinhos de frutas silvestres que rendem sabores bem exóticos à bebida.

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